aqui, meu compadre jocélio amaro emocionou a casa
amarela domingo passado com duas canções lindas de
morrer: 1ª) "nem sempre", uma homenagem ao poeta e
cantor belchior; e 2ª) "última fome", um clássico de
sacha e raberuan, uma canção romântica até o osso.
enquanto a noite caia como um manto de poesia e de
ternura sobre a casa amarela, a maquineta rúbia de big
charlie não deixava escapar nenhum detalhe visual ou
sonoro da interferência de jocélio..
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