Repleto de mansidão, Cláudio Gomes abrilhantou
mais um Sarau da Casa Amarela, contando suas
histórias e lembranças, mostrando-se não como
“mais um poeta popular”, mas sim como artista
comprometido com a disseminação dos
movimentos culturais na grande cidade.
Lembrou-se de como o Grupo CANTO (que não
cantava) se apropriava de um canto da casa de
Severino do Ramo, para entender e aprender
sobre poetas, estilos e muito mais.
Descontraído, Claudio demonstrou todo o seu
orgulho em morar no Parque Boturussu em boa
parte da sua vida e sobre as influências ali
recebidas pelas novas gerações de amantes da
Literatura.
Mais uma vez, a CASA AMARELA foi agraciada por
um grande momento de descontração e lazer
cultural que valeu à pena presenciar.
Luka Magalhães – 12/11/2011.
Claudinho Gomes, eterno menino, poeta maduro.
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