Ali entre tantos, tentava sorrir Sob um manto invisível escondia o pranto Selava a face que do fundo do peito Deixava transparecer um sorriso comum
E ao fingir, mentia para mim Fugia dos problemas que escancara a alma Mas não perdia a ternura e mantinha a calma E para todos a sorrir, um sorriso comum.
Aqui vai a minha participação nesta partida, espero que goste:
Sorriso comum...
Encanta-me o teu semblante, a luz que irradia, a paz que transmite, quando sorri, com a face inteira, fazendo com que eu esteja, e me sinta feliz! Procuro retribuir tudo o que me faz sentir... E sorrio também... Fito o olhar, fixo, nos olhos teus, claros como mar... Ardentes como o sol! E o sorriso da gente, é de dois seres que se amam, éde duas almas que se entendem, é de dois corações que pulsam feitos um... Um sorriso comum... Que não carece de mais nada! Nem um som, de nenhuma palavra! Um sorriso comum pelo que sentimos um pelo outro... Que só por existir já se basta! -In_tenso! E_terno!
Meu nome é Akira Yamasaki e nesse espaço vou contar minhas histórias. Sou um poeta e agitador cultural nascido sob o signo maldito das insatisfações e das aflições inquietantes.
Carrego eternamente nos olhos embotados a dubiedade do meu coração inconstante e fantasmas descontentes arrastam correntes no meu noturno destino. Meu outro signo é a paixão que torna-me fraco, generoso e temente por aqueles por quem sou apaixonado.
Menino cheguei do interior do estado em 1964 na Curuçá - Itaim Paulista e desde então só tive dois endereços, a própria Curuçá e o Jardim das Oliveiras, onde moro desde 1975.
As indagas culturais entraram na minha vida em 1977 devido ao envolvimento com artistas da região de São Miguel e a fundação do Movimento Popular de Arte - o MPA, quando um rangido profundo realinhou as placas geológicas dos oceanos do meu cérebro, o tsunami pegou no tranco e comecei a escrever poesia e teatro como louco e a promover indagas como destino.
Nunca mais parei. Foi no MPA também que conheci Sueli Kimura, magra como um ramo espichado de sakura, japonesa de olhos indaquentos e inteligencia incômoda, beleza oriental de traços suaves e intrigantes. Paixão fatal e casamento.
sorriso comum (2)
ResponderExcluirnem que a sorte nos separe
não deixarei de te sorrir
mesmo um sorriso comum
pois não consigo te ferir
és como um previlégio
para o meu contentamento
a paz que busco sorrindo
no prato que me alimento
tenho medo da distância
tenho medo do flagelo
sei o quanto dói sumir-se
pois sei que o sorriso é belo.
sacha arcanjo (080211)
Sorriso comum (3)
ResponderExcluirAli entre tantos, tentava sorrir
Sob um manto invisível escondia o pranto
Selava a face que do fundo do peito
Deixava transparecer um sorriso comum
E ao fingir, mentia para mim
Fugia dos problemas que escancara a alma
Mas não perdia a ternura e mantinha a calma
E para todos a sorrir, um sorriso comum.
Professor Assis (09/02/11)
O olhar da poeta.
ResponderExcluir( Diante de uma foto de Cecilia Mireles)
Ah! Esta poeta
De olhar triste e lânguido
Sereno, sofrido, impreciso.
Tem um que de morte
Em seu trágico sorriso.
Carlos Alberto Rodrigues (22/08/01)
Caro amigo Akira, bom dia!
ResponderExcluirPosso participar deste bate bola?
Aqui vai a minha participação nesta partida, espero que goste:
Sorriso comum...
Encanta-me o teu semblante,
a luz que irradia,
a paz que transmite,
quando sorri,
com a face inteira,
fazendo com que eu esteja,
e me sinta feliz!
Procuro retribuir tudo o que me faz sentir...
E sorrio também...
Fito o olhar, fixo, nos olhos teus,
claros como mar...
Ardentes como o sol!
E o sorriso da gente,
é de dois seres que se amam,
éde duas almas que se entendem,
é de dois corações que pulsam
feitos um...
Um sorriso comum...
Que não carece de mais nada!
Nem um som, de nenhuma palavra!
Um sorriso comum pelo que sentimos
um pelo outro...
Que só por existir já se basta!
-In_tenso!
E_terno!
Edvaldo Rosa
www.sacpaixao.net
14/02/2011