hoje vou falar de um cara chamado almir bispo, que
além de imenso poeta e dramaturgo genial é diretor
de teatro da raça dos baitas, embora meio afastado
destas artes ultimamente, mas principalmente é um
lendário ativista cultural do itaim paulista, bairro do
extremo leste de sampa, onde construiu e cumpriu
um papel definitivo para mudar para sempre a face
da arte e da cultura na região. falar de almir bispo é
chover no molhado de uma extensa ficha de serviços
prestados para o desenvolvimento cultural de uma
região onde o braço omisso do poder público nunca
chega com ações políticas efetivas. por exemplo: em
1980 almir criou com alguns amigos do bairro um
grupo de teatro que fez história e resistiu até 1988,
o “semente a”, onde ele montou três inesquecíveis
espetáculos de sua autoria, a saber, o “tempo dos
homens sem tempo”, o “shopping center life” e o
“anormalidade do apocalipse”. por exemplo: junto
com alguns amigos do itaim paulista, almir criou em
1983 e liderou até 1989, um movimento cultural na
região, o espaço aberto para o desenvolvimento
cultural - eadec, que promoveu na época poderosa
mobilização popular no bairro que culminou com a
implantação pela prefeitura do centro cultural do
itaim paulista. acho que estes dois exemplos são o
bastante para identificar um dos caras que estarão
no blábláblá da casa amarela no sábado que vem –
26/04/2014, a partir das 16h para falar de um tema
comum a todos nós, o “movimentos culturais na
periferia nos anos oitenta”. já que a casa amarela
você sabe onde é: rua julião pereira machado, nº 07,
são miguel paulista (pertinho da sabesp), então você
não tem mais motivos para não aparecer. venha sim,
quem vier será bentivindo. divulgue e compartilhe.
akira – 22/04/2014.
além de imenso poeta e dramaturgo genial é diretor
de teatro da raça dos baitas, embora meio afastado
destas artes ultimamente, mas principalmente é um
lendário ativista cultural do itaim paulista, bairro do
extremo leste de sampa, onde construiu e cumpriu
um papel definitivo para mudar para sempre a face
da arte e da cultura na região. falar de almir bispo é
chover no molhado de uma extensa ficha de serviços
prestados para o desenvolvimento cultural de uma
região onde o braço omisso do poder público nunca
chega com ações políticas efetivas. por exemplo: em
1980 almir criou com alguns amigos do bairro um
grupo de teatro que fez história e resistiu até 1988,
o “semente a”, onde ele montou três inesquecíveis
espetáculos de sua autoria, a saber, o “tempo dos
homens sem tempo”, o “shopping center life” e o
“anormalidade do apocalipse”. por exemplo: junto
com alguns amigos do itaim paulista, almir criou em
1983 e liderou até 1989, um movimento cultural na
região, o espaço aberto para o desenvolvimento
cultural - eadec, que promoveu na época poderosa
mobilização popular no bairro que culminou com a
implantação pela prefeitura do centro cultural do
itaim paulista. acho que estes dois exemplos são o
bastante para identificar um dos caras que estarão
no blábláblá da casa amarela no sábado que vem –
26/04/2014, a partir das 16h para falar de um tema
comum a todos nós, o “movimentos culturais na
periferia nos anos oitenta”. já que a casa amarela
você sabe onde é: rua julião pereira machado, nº 07,
são miguel paulista (pertinho da sabesp), então você
não tem mais motivos para não aparecer. venha sim,
quem vier será bentivindo. divulgue e compartilhe.
akira – 22/04/2014.
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