Armadilhas
Música: Éder Vicente
Letra: João Caetano do Nascimento
Voz: Lígia Regina
Meu coração às vezes se assemelha
A um corcel selvagem em pleno trote
Que busca fulgor distante, centelha,
Sonho que o açoita feito um chicote.
Meu coração cumpre em regra sua sina
De buscar aquilo que não se alcança
E quanto mais o impossível o fascina
Com mais ardor ao desafio se lança.
Meu coração tem jeito de criança
Que está perdida na selva do engano
Mas ainda cultiva a flor da esperança
De resgatar o sentido do humano.
Meu coração vive eterno castigo
De morrer enredado nesse jogo
Onde ele enfrenta tantos perigos
E cada vitória é sempre um logro
Meu coração sofre fatal doença
O brincar nas armadilhas da arte
Por ela o drama da vida compensa
E minha ilusão sem fim se reparte.
30/05/2013 – João Caetano.
Música: Éder Vicente
Letra: João Caetano do Nascimento
Voz: Lígia Regina
Meu coração às vezes se assemelha
A um corcel selvagem em pleno trote
Que busca fulgor distante, centelha,
Sonho que o açoita feito um chicote.
Meu coração cumpre em regra sua sina
De buscar aquilo que não se alcança
E quanto mais o impossível o fascina
Com mais ardor ao desafio se lança.
Meu coração tem jeito de criança
Que está perdida na selva do engano
Mas ainda cultiva a flor da esperança
De resgatar o sentido do humano.
Meu coração vive eterno castigo
De morrer enredado nesse jogo
Onde ele enfrenta tantos perigos
E cada vitória é sempre um logro
Meu coração sofre fatal doença
O brincar nas armadilhas da arte
Por ela o drama da vida compensa
E minha ilusão sem fim se reparte.
30/05/2013 – João Caetano.
Lírica, cativante e adocicada na medida para degustação!
ResponderExcluirO poema já continha melodia própria quase a saltar para fora dos versos de João Caetano!!!
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