domingo, 21 de outubro de 2012

Nilson Galvão, poeta de cabeceira



Nilson Galvão é um poeta baiano a quem admiro
muito, inclusive, tenho um livro dele, o "Caixa
Preta", que é essencial e de cabeceira. Eu o
conhecia somente digitalmente mas na última
5ª feira tive a oportunidade de abraçá-lo
pessoalmete, junto com meu irmão de fé
Escobar Franelas, quando fomos encontrar
Nílson e Emilia que fizeram um razante por
Sampa de dois dias.
Ficamos de bate-papo num boteco da Augusta e
a impressão que tive é que ao vivo ele é mais
fascinante e cativante ainda, e jovem demais
para tanta maturidade poética.
Desse encontro, um senão: a conversa foi tão
boa e produtiva que acabamos perdendo a noção
do tempo e eu acabei perdendo o último
micro-ônibus que faz o rodízio Metrô Itaquera ao
Metroclube, onde tinha deixado meu carro.
Paciencia, em plena uma da manha, ainda
dominado fortemente pelas imagens e
impressões da conversa com Nilson, Emilia e
Escobar, fiz na canela o escuro, deserto e longo
trajeto para o Metroclube.

Akira – 12/10/2012.

2 comentários:

  1. Tinha postado um comentário aqui mas parece que sumiu. Volto então à carga: foi uma noite inesquecível.
    Obrigado, Akira, por permitir que a poesia não fique só nas letras, mas fiquei também registrada na memória dos afagos dos sorrisos, dos abraços etílicos, dos apertos de mão sinberos e da saudade gostosa que fica em banho-maria aqui, nas caraminholas da gente.

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  2. ...e quase me esquecia. Obrigado Nilsão e Emília, pela poesia da presença. Isso é tudo!

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