Nilson
Galvão é um poeta baiano a quem admiro
muito,
inclusive, tenho um livro dele, o "Caixa
Preta",
que é essencial e de cabeceira. Eu o
conhecia
somente digitalmente mas na última
5ª feira
tive a oportunidade de abraçá-lo
pessoalmete,
junto com meu irmão de fé
Escobar
Franelas, quando fomos encontrar
Nílson e
Emilia que fizeram um razante por
Sampa de
dois dias.
Ficamos de
bate-papo num boteco da Augusta e
a impressão
que tive é que ao vivo ele é mais
fascinante e
cativante ainda, e jovem demais
para tanta
maturidade poética.
Desse
encontro, um senão: a conversa foi tão
boa e
produtiva que acabamos perdendo a noção
do tempo e
eu acabei perdendo o último
micro-ônibus
que faz o rodízio Metrô Itaquera ao
Metroclube,
onde tinha deixado meu carro.
Paciencia,
em plena uma da manha, ainda
dominado
fortemente pelas imagens e
impressões
da conversa com Nilson, Emilia e
Escobar, fiz
na canela o escuro, deserto e longo
trajeto para
o Metroclube.
Akira – 12/10/2012.
Tinha postado um comentário aqui mas parece que sumiu. Volto então à carga: foi uma noite inesquecível.
ResponderExcluirObrigado, Akira, por permitir que a poesia não fique só nas letras, mas fiquei também registrada na memória dos afagos dos sorrisos, dos abraços etílicos, dos apertos de mão sinberos e da saudade gostosa que fica em banho-maria aqui, nas caraminholas da gente.
...e quase me esquecia. Obrigado Nilsão e Emília, pela poesia da presença. Isso é tudo!
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