domingo, 23 de fevereiro de 2014
dormentes
calam-se dormentes
em seu descanso de pedras
deitados entre os jardins
helena, noêmia e romano
alastram-se adormecidos
em seu leito ferroviário
em completa solidão
e silencio tão surdo
dormem como uma criança
os jardins das oliveiras
e o itaim paulista completo
dormem em silencio tão limpo
que não sei mais a diferença
entre silencio e esquecimento
akira – 20/02/2013.
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Acabo de ver sua poesia dos dormentes pichada em um banco de um ônibus. É boa, tão boa que estou aqui pesquisando.
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