pesado e sujo
nojento
é um trampo tão do cacete, meu mano
que chego de noite em casa
garganta entupida de graxa
corpo no bagaço
e ordeno num fio de voz
:- esquenta a janta, mulher
e arruma a cama
pra nós duas.
akira.
1979.
Diario de bordo 7
Há um dia
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